From the Margins to the Center: A Timeline of the Trajectory of Indigenous Presence at UFMG

uma linha do tempo sobre a trajetória da presença indígena na UFMG

Authors

  • Monaliza Silva de Alcantara Universidade Federal de Minas Gerais
  • Claudia Mayorga Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.14244/2238-3069.2025/31

Keywords:

: Indigenous Education, Affirmative Actions, Federal University of Minas Gerais, Student Retention, Decoloniality

Abstract

This article presents a timeline built from narratives of professors involved in policies for the access and retention of Indigenous students at UFMG. It draws on oral history, memory, and document analysis to understand Indigenous presence at the university. Key initiatives include the Intercultural Teacher Training Program for Indigenous Educators (FIEI) and the Supplementary Admission Program. From 1910 to 2024, the impact of Indigenous struggles for higher education is evident. Despite progress, retention challenges remain. Indigenous presence is seen as a political process under constant negotiation. The text recognizes Minas Gerais as Indigenous territory. It advocates for a decolonial university committed to social justice.

 

References

Alcantara, Monaliza Silva. Honrar as raízes é plantar as sementes para um novo reflorestar: trajetórias de permanência, movimentos de resistência e contracolonialidade de estudantes indígenas na Universidade Federal de Minas Gerais. Dissertação (Mestrado), Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2025.

Associação Nacional de Ação Indigenista (ANAI) (s.d). Articulação dos Povos Indígenas do Nordeste, Minas e Espírito Santo. Povos indígenas em Minas Gerais. Disponível em: https://anaind.org.br/povos-indigenas/minas-gerais/. Acesso em: 14 jul. 2025.

Baniwa, Gersem. O índio brasileiro: O que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília, DF: MEC, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2006.

Barreto, Letícia Cardoso. Somos sujeitas políticas de nossa própria história: prostituição e feminismos em Belo Horizonte. Tese (Doutorado), Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2015.

Bispo, Antonio. Nego. A terra dá, a terra quer. (112 p.). Editora UBU, 2023.

Brown, Wendy. Nas ruínas do neoliberalismo: A ascensão da política antidemocrática no Ocidente. São Paulo: Editora Politeia, 2019.

Diretoria de Avaliação Institucional. UFMG em números. Universidade Federal de Minas Gerais. (2021, 15 de maio) Acesso em: https://ufmg.br/a-universidade/dados-e-indicadores/ufmg-em-numeros

Formação Intercultural de Educadores Indígenas (FIEI). O curso. Faculdade de Educação da UFMG. (s.d.). Acesso em: https://fiei.fae.ufmg.br/

Gonzalez, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano (F. Rios & M. Lima, Org.). Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2020.

Kilomba, Grada. Memórias da plantação: Episódios de racismo cotidiano (J. Oliveira & S. Oliveira, Trad.). São Paulo: Editora Cobogó, 2019

Krenak, Ailton. Idéias para adiar o fim do mundo. Editora Companhia das Letras, 2019.

Munduruku, Daniel. O caráter educativo do movimento indígena brasileiro. Petrópolis: Editora Vozes, 2017.

Quijano, Anibal. Colonialidad del poder, eurocentrismo y América Latina. In: QUIJANO, Aníbal. Cuestiones y horizontes: de la dependencia histórico-estructural a la colonialidad/descolonialidad del poder. Buenos Aires: Editora CLACSO, 2014. p. 777–832.

Samuels, D. A economia política da reforma macroeconômica no Brasil, 1995-2002. Revista de Ciências Sociais, 2003. 46(4), 805–835.

Vieira, L. C. Mulheres no poder: A dimensão machista na trama do golpe contra Dilma Rousseff. Dissertação (Mestrado), Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, 2022.

Published

2025-12-19