Cenário reacionário expresso nas políticas educacionais

Reformas curriculares e o definhamento da significação política e social da educação

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14244./2238-3069.2025/16

Palavras-chave:

Educação, Políticas Educacionais, Reformas Curriculares, Formação de Professores, Emancipação

Resumo

Este estudo aborda a crítica à lógica neoliberal introjetada na educação e no cerne de reformas curriculares implementadas, especialmente com foco na formação de professores. Analisando o Parecer CNE/CP nº 4/2024 e a Resolução Nº 4, de 29 de maio de 2024, permeadas por essa lógica, delineia-se o problema: diante das reformas curriculares vigentes, e do avanço do neoliberalismo, como formar professores conscientes de sua função política e social, na perspectiva de uma educação política e emancipatória? Como objetivo geral, pretende-se refletir caminhos para uma formação docente na perspectiva de uma educação política e emancipadora. A proposta metodológica apresenta-se por uma abordagem qualitativa, por meio de uma pesquisa bibliográfica e documental, fundamentando-se nas análises de Adorno (1995), Hannah Arendt (2011) e Paulo Freire (2011).

Biografia do Autor

Nathália Maria Rodrigues Mecias, Universidades Estadual do Norte do Paraná

Mestranda em Educação pelo Programa de Pós- Graduação em Educação Mestrado Profissional em Educação Básica (PPED) pela Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), Jacarezinho - PR. Especialização/ Pós- Graduação Lato Sensu em Alfabetização e Letramento (FAVENI). Graduada em Pedagogia Licenciatura pela Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), Jacarezinho -PR. Formada no Curso de Formação de Docentes pelo Colégio Estadual Rio Branco (CERB), Santo Antônio da Platina -PR. Tem experiência na atuação docente com ênfase na Educação Infantil. Professora da rede básica de ensino no Município de Santo Antônio da Platina - PR. Tem interesses de pesquisas em: alfabetização e letramento; educação infantil; ensino- aprendizagem; educação política e educação emancipatória. Integrando do grupo de estudo Educação e Fascismo: estudos sobre democracia, totalitarismo, formação política e emancipação. Possui Curso de capacitação em Educação Especial e Inclusiva (FANORPI), Curso de Capacitação em Atendimento Educacional Especializado (FAVENI); Capacitação em Programação Neurolinguística (FAVENI); e Curso de extensão em Gestão Escolar e Coordenação Pedagógica (FAVENI); Curso de Capacitação em Educação Infantil e Anos Iniciais (FAVENI).

João Vicente Hadich Ferreira , Universidade Estatual do Norte do Paraná - UENP

Doutor em EDUCAÇÃO (2021) na linha de História e Filosofia da Educação pela UNESP / Campus de Marília-SP. Possui graduação (2002) e pós-graduação (2000) em FILOSOFIA e graduação em EDUCAÇÃO FÍSICA (1991) pela Universidade Estadual de Londrina. Mestre em EDUCAÇÃO pela mesma Universidade (2009). Professor Adjunto no Regime de Trabalho de Tempo Integral e Dedicação Exclusiva (TIDE) da Universidade Estadual do Norte do Paraná - UENP / Campus de Cornélio Procópio. Professor do Colegiado de Pedagogia (UENP/CCP) e professor no Programa de Pós-Graduação em Educação (PPEd) no Mestrado Profissional em Educação Básica (UENP/CJ). Tem experiência na área de Educação e Filosofia, atuando principalmente nos seguintes temas: Filosofia da Educação, Ética e Política.

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Publicado

2025-07-01

Edição

v. 14 n. 1 (2025): Reformas na Educação Brasileira: Desafios Ideológicos e Novas Perspectivas

Seção

Dossiê

Licença

Copyright (c) 2025 Nathália Maria Rodrigues Mecias, João Vicente Hadich Ferreira

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