https://www.revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/issue/feed Áskesis - Revista des discentes do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFSCar 2024-03-08T12:47:03+00:00 Revista Áskesis revista.askesis@gmail.com Open Journal Systems <p>Áskesis é uma publicação online de acesso livre (Open Access Politic) e tem por missão a divulgação e a reflexão sobre temáticas que lidam com a sociologia e afins. A revista consiste em uma produção semestral dedicada a discutir e divulgar trabalhos acadêmicos, fomentando a prática do exercício crítico de pesquisadorxs, bem como o diálogo entre as linhas de pesquisa do programa e as temáticas da Sociologia Contemporânea e áreas afins. Pretendemos ser um espaço de publicação de artigos, ensaios, resenhas, traduções, entrevistas e relatos de pesquisas. A revista trabalha com fluxo contínuo de submissão.</p> https://www.revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/867 O enlace entre trabalho, cuidado e gênero 2024-03-07T06:08:38+00:00 Isabela Vianna Pinho isaviannapinho@hotmail.com Lina Penati Ferreira linapenatti@gmail.com Fernanda de Gobbi fernandadegobbi3@gmail.com <p>Entrevista com Nadya Araujo Guimarães</p> 2024-03-08T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Isabela Vianna Pinho, Lina Penati Ferreira, Fernanda de Gobbi https://www.revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/869 Expediente 2024-03-07T23:49:10+00:00 Bruno César Pereira pereirabcesar96@gmail.com <p>v. 12 n. 1 (2023): Mulheres às margens e em luta por estratégias</p> 2024-03-08T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Bruno César Pereira https://www.revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/866 Mulheres às margens e em luta por estratégias cotidianas de sobrevivência 2024-03-06T10:44:46+00:00 Isabela Vianna Pinho Isaviannapinho@gmail.com Fernanda Kagan Mallak fernandakmallak@gmail.com Isabela Cristina Alves de Araujo isabelacristina1903@gmail.com Fernanda Gobbi fernandadegobbi3@gmail.com <p>Introdução Dossiê</p> 2024-03-08T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Isabela Vianna Pinho, Fernanda Kagan Mallak, Isabela Cristina Alves de Araujo, Fernanda Gobbi https://www.revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/848 “Vivir en la Frontera” 2023-11-21T12:51:03+00:00 Sofia Maria do Carmo Nicolau sofiacarmo@usp.br Steffane Pereira Santos steffanespereira@gmail.com <p><span style="font-weight: 400;">O presente trabalho visa explorar de maneira crítica a ideia da identidade como algo fixo, através das metáforas dos trânsitos e das fronteiras, sejam elas do estado-nação, das dinâmicas culturais, de raça, gênero e outros campos construídos a partir de processos sócio-históricos. Acreditamos na potencialidade de pensar em termos de fluxos, relações, devires e trânsitos para, dessa forma, compreender as identidades dentro de determinados discursos e relações de poder. A partir disso, acionamos autores como Avtar Brah, Lélia Gonzalez, Achille Mbembe, Stuart Hall e Guacira Louro, em revisão bibliográfica, para abordar as formas pelas quais o estar em trânsito fornece mecanismos para a compreensão dos processos de reificação de identidades; estabelecimento de opressões e a possibilidade de romper com essas mesmas opressões que operam na e pela constituição de fronteiras.</span></p> 2024-03-08T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Sofia Maria do Carmo Nicolau, Steffane Pereira Santos https://www.revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/731 A ressignificação do consumo do chimarrão entre a população teuto-brasileira 2021-12-15T21:24:20+00:00 Fernando Diehl fernandiehl@gmail.com <p>Este ensaio visa analisar a assimilação de costumes do assim chamado “<em>tradicionalismo gaúcho</em>” nas colônias teuto-brasileiras tendo como foco o consumo do chimarrão, elemento este que veio a tornar-se mais recorrente sendo incorporado como um símbolo da identidade teuto-brasileira gaúcha após a <em>Segunda Guerra Mundial</em>. Para isso, abordamos acerca da ideia de identidade étnica e a respeito da questão geracional para por fim, debatemos quanto a incorporação do consumo da erva-mate nas colônias alemãs no Rio Grande do Sul. Como metodologia utilizou-se de entrevistas semiestruturadas e da história oral. O chimarrão foi gradativamente se tornando uma prática corriqueira e elemento essencial nos espaços de sociabilidade. Convertendo-se em um símbolo de pertencimento e reconhecimento de sua identidade imigrante, mesmo sendo um produto de origem indígena.</p> 2024-03-08T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Fernando Diehl https://www.revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/754 Autonomia e controle 2021-11-22T12:16:02+00:00 João Pedro Ferreira Perin joao.p.perin@hotmail.com <p><span style="font-weight: 400;">O presente relato possui como propósito analisar se e de que maneiras a autonomia é vivenciada e percebida por trabalhadores informacionais que atuam em uma empresa de </span><em><span style="font-weight: 400;">software</span></em><span style="font-weight: 400;">, além de discutirmos as possíveis formas de controle sobre suas atividades decorrentes de um capitalismo reconfigurado e flexível. As reflexões aqui apresentadas são derivadas de um estudo de caso realizado em uma empresa (fábrica de </span><em><span style="font-weight: 400;">software</span></em><span style="font-weight: 400;">) que chamaremos de Cronos - localizada na cidade de São Carlos-SP, conhecida como “capital da tecnologia”, por ser um município universitário e celeiro de empresas de base tecnológica. A pesquisa utilizou-se de uma metodologia qualitativa, valendo-nos de entrevistas semiestruturadas realizadas com profissionais em diferentes cargos e funções nessa empresa.</span></p> <p> </p> <p><a href="#_ftnref1" name="_ftn1"></a></p> 2024-03-08T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 João Pedro Ferreira Perin https://www.revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/840 Homicídios íntimos praticados por mulheres em uma perspectiva de gênero interseccional 2023-11-19T19:43:50+00:00 Rossana Maria Marinho Albuquerque rossanamarinho@yahoo.com.br João Marcelo Brasileiro de Aguiar joaomarcelobrasileiro@gmail.com <p><span style="font-weight: 400;">O artigo discute os homicídios íntimos praticados por mulheres que vivenciavam situações de violência doméstica, no contexto do estado do Piauí. É resultado de uma pesquisa sociológica, na qual foram estudados os casos ocorridos entre os anos de 2015 a 2019, a partir de uma perspectiva de gênero feminista interseccional, que buscou compreender os contextos vivenciados pelas autoras dos homicídios, considerando as situações de violências que integravam suas experiências e as motivações que levaram à prática dos assassinatos. A pesquisa foi construída a partir de uma metodologia quali-quantitativa, que permitiu observar diferentes dimensões da realidade estudada, agregando análises estatísticas, pesquisa documental e pesquisa de campo com técnica de entrevistas. No texto, abordaremos principalmente os aspectos qualitativos referentes às experiências das mulheres entrevistadas na pesquisa.</span></p> 2024-03-08T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Rossana Maria Marinho Albuquerque, João Marcelo Brasileiro de Aguiar https://www.revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/827 Representações sociais da maternidade solo em adolescentes negras 2023-10-26T12:44:01+00:00 Tamires Giorgetti Costa tamires.giorgetti@unesp.br Elisabete Figueroa dos Santos elifigue@unicamp.br <p><span id="E124" class="qowt-font3-Arial">Partimos do objetivo de identificar as representações sociais da maternidade solo em adolescentes negras. Foram selecionadas seis participantes por amostragem “bola de neve”, cujas entrevistas foram transcritas e seu conteúdo foi analisado de acordo com </span><span id="E126" class="qowt-font3-Arial">Ba</span><span id="E127" class="qowt-font3-Arial">rdin</span><span id="E129" class="qowt-font3-Arial">. Identificamos ser a maternidade solo representada como responsabilização (quase) total das mães pelos seus filhos, o que lhes gera sobrecargas de ordens financeira, moral, afetiva etc. Salienta-se que essa representação ancorar-se-ia nos padrões soci</span><span id="E130" class="qowt-font3-Arial">ais que convocam homens e mulheres a assumirem posturas distintas no exercício da maternidade/paternidade. O preterimento como parceiras afetivas e o padrão de discriminação no bojo de famílias brancas contribuem para o quadro de solidão materna de adolesc</span><span id="E131" class="qowt-font3-Arial">entes negras.</span></p> 2024-03-08T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Tamires Giorgetti Costa, Elisabete Figueroa dos Santos https://www.revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/837 Ser jovem, mulher e negra 2023-11-17T17:26:56+00:00 Gabriela Borba Bispo dos Santos gabrielasantos1996@hotmail.com Victor Hugo Nedel Oliveira victor.nedel@ufrgs.br <p><span style="font-weight: 400;">As pesquisas acerca das juventudes, das questões de gênero e das questões raciais são muito importantes, pois conseguimos entender como as jovens mulheres se manifestam socialmente, além dos desafios que parte delas enfrentam sendo negras. A presente investigação buscou analisar os impactos das condições de ser mulher, negra e jovem de duas estudantes brasileiras. Como instrumento metodológico, foram feitas entrevistas estruturadas, tendo aproximadamente 1h de duração com as participantes. Como resultados, foi percebido que o racismo vivenciado pelas jovens participantes se deu no ambiente educacional, bem como nos faz refletir que esses espaços ainda não têm preparação suficiente para enfrentar os preconceitos raciais que ainda acontecem. Dessa forma, a investigação contribuiu significativamente para as três áreas pesquisadas, além de permitir novas dimensões a serem investigadas.</span></p> 2024-03-08T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Gabriela Borba Bispo dos Santos, Victor Hugo Nedel Oliveira https://www.revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/850 Recontando experiências e reconstruindo olhares 2023-11-21T12:51:45+00:00 Ingrid Lorena da Silva Leite lorenaleitte17@gmail.com <p><span style="font-weight: 400;">Neste artigo trabalho com a trajetória de uma mulher negra, mãe, moradora da periferia, que faz parte de um grupo de mães, que tiveram seus filhos ou privados de liberdade, vítimas de violência policial ou assassinados na cidade de Fortaleza. Assim, sigo inspirada no trabalho antropológico de João Biehl (2008) onde busco construir reflexões a partir das experiências de vida narradas pela interlocutora Eulália, focando nas questões de gênero e raça. Para tanto, a metodologia é qualitativa, com uso de diário de campo, entrevista semiestrutura com gravação e análise das narrativas. </span></p> 2024-03-08T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Ingrid Lorena da Silva Leite https://www.revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/841 Práticas Ancestrais de Cuidado à Puérpera 2023-11-19T19:50:17+00:00 Fernanda Cockell cockellfernanda@gmail.com Deborah Aparecida Inocêncio Alves da Silva deborah.iinocencio@gmail.com <p><span style="font-weight: 400;">O ciclo gravídico-puerperal apresenta desafios singulares para mulheres negras. O objetivo deste artigo é compreender as vivências e percepções sobre a maternidade de mulheres negras que optaram por apoiar mães trabalhadoras e estudantes vulneráveis, baseando-se em suas próprias experiências. Estudo qualitativo, com técnica de narrativas, com seis mulheres negras que participaram do projeto de extensão </span><em><span style="font-weight: 400;">Abrace seu mundo</span></em><span style="font-weight: 400;">. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas, analisadas de acordo com o conteúdo. Os resultados mostraram que as práticas ancestrais facilitam a vivência do puerpério e aumentam a independência da mulher. Ter uma rede de apoio é determinante para um desfecho positivo, podendo ressignificar a percepção da maternidade, influenciando na motivação dessas mulheres para estarem em projetos de apoio a puérperas.</span></p> 2024-03-08T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Fernanda Cockell, Deborah Aparecida Inocêncio Alves da Silva https://www.revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/843 Desafios da saúde mental na interseção de gênero e raça 2023-11-19T20:41:59+00:00 Jeferson Luis Lima da Silva prof.jefersonlima@gmail.com <p><span style="font-weight: 400;">Este estudo investigou a interseccionalidade e sua relação com a saúde mental, focalizando a protagonista do livro Quarto de Despejo de Carolina Maria de Jesus. Utilizando uma abordagem interseccional, examinou-se como ser uma mulher negra, mãe solteira, de baixa renda e emocionalmente inteligente impacta sua saúde mental diante das adversidades da pobreza extrema. Métodos de análise textual, revisão bibliográfica e contextualização histórica e sociocultural foram empregados para compreender o impacto da obra. A pesquisa qualitativa revelou as competências emocionais de Carolina, como resiliência, empatia e automotivação. Destaca-se a importância da abordagem interseccional na compreensão da saúde mental, ressaltando a necessidade de políticas sensíveis às diversidades socioculturais. A obra de Carolina Maria de Jesus ressalta a importância da representatividade na literatura, dando voz às comunidades marginalizadas e instigando reflexões sobre desigualdades sociais. Este estudo visa contribuir para uma sociedade mais justa, equitativa e respeitosa com as diferenças, promovendo a valorização das estratégias de enfrentamento e resiliência de mulheres negras, mães solteiras e de baixa renda.</span></p> 2024-03-08T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Jeferson Luis Lima da Silva https://www.revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/819 Cartas para minha avó 2023-11-17T12:16:16+00:00 Elizangela Aparecida de Oliveira elizangela.oliveira1@unemat.br <p><span style="font-weight: 400;">Este artigo busca analisar, através da obra de Djamila Ribeiro: </span><em><span style="font-weight: 400;">Cartas para minha avó,</span></em><span style="font-weight: 400;"> a trajetória de vida da protagonista com o objetivo de identificar aspectos representativos do feminismo negro e o racismo estrutural que intersecciona as questões da mulher e questões raciais. O percurso parte da importância da literatura afro-brasileira como objeto de resistência, e fazer ouvir, abordando também sobre identidade, racismo estrutural e feminismo negro, características da escrita da mulher negra e seu protagonismo conquistando seu espaço na literatura. Busca-se nessa trajetória um sentido para a sua existência e o prazer da (re)descoberta de uma mulher segura de si e mais forte. As perspectivas teóricas que permeiam o estudo são: Almeida (2018), Evaristo (2008), Hall (2007), Gonzales (1982), entre outros.</span></p> 2024-03-08T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Elizangela Aparecida de Oliveira https://www.revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/847 Afetividade, processo grupal e aquilombamento como tecnologias de cuidado numa perspectiva de Gênero Antirracista 2023-11-29T14:48:53+00:00 Mariana Xavier Ortega marixortega@gmail.com Beatriz Borges Brambilla Bbbrambilla@pucsp.br Edna Maria Severino Peters Kahhale ednapeterskahhale@gmail.com <p><span style="font-weight: 400;">A vivência afetiva de mulheres negras exige produzir um conhecimento que de fato atenda às demandas destas em um projeto de cuidado em saúde racializado e na perspectiva de gênero. Este estudo de caso, portanto, se dá com um grupo de cuidado em saúde com mulheres negras. Ao longo do processo identificamos algumas dimensões centrais: a solidão, o padrão de beleza, o cisheterosexismo, a necessidade de pertencimento, a discriminação e o racismo, o corpo negro em circulação nos espaços, a história e os ciclos familiares, representatividade, identificação, além das possibilidades de cuidado diante da violência de Estado. Em face dos processos estudados, se reconhece a urgência de tecnologias de cuidado aquilombadas, afirmando a existência e a potência das mulheres e do povo negro.</span></p> 2024-03-08T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 Mariana Xavier Ortega, Beatriz Borges Brambilla, Edna Maria Severino Peters Kahhale https://www.revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/821 A presença da mulher negra na universidade pública brasileira 2023-09-13T17:47:02+00:00 Douglas Manoel Antonio De Abreu Pestana Dos Santos Douglaspesquisador@gmail.com <p><span style="font-weight: 400;">Uma questão que se envolve neste artigo é como se pode observar a evolução da presença das mulheres na universidade pública brasileira, considerando os desafios e conquistas ao longo dos anos? O objetivo geral deste estudo é de analisar a presença das mulheres na universidade pública brasileira, destacando seus desafios, conquistas e evolução ao longo do tempo. A pesquisa mostra que as mulheres, ao enfrentarem a tríplice jornada (trabalho doméstico não remunerado, trabalho remunerado e estudos acadêmicos), enfrentam obstáculos adicionais em sua vida acadêmica e pessoal. Iniciativas de equidade de gênero podem ser eficazes em promover uma maior participação feminina nas universidades públicas brasileiras. Este estudo utilizou uma abordagem qualitativa, analisando dados de instituições de ensino superior no Brasil, incluindo universidades públicas. Os resultados desta discussão revelam uma melhoria significativa na presença de mulheres na universidade pública brasileira ao longo dos anos. Entretanto, muitas ainda enfrentam desafios na conciliação da tríplice jornada. As iniciativas de equidade de gênero demonstraram impacto positivo, facilitando uma maior participação feminina. Este estudo tem implicações profundas tanto no contexto acadêmico quanto no social. Destaca-se a necessidade contínua de promover a equidade de gênero no ensino superior e de criar ambientes mais inclusivos para as mulheres. Evidencia a importância de políticas e iniciativas que possam ajudar as mulheres a superarem os desafios da tríplice jornada e alcançar sucesso acadêmico. A pesquisa contribui para o debate sobre igualdade de gênero e serve como base para a formulação de políticas educacionais mais inclusivas e equitativas.</span></p> <p> </p> 2024-03-08T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Douglas Manoel Antonio De Abreu Pestana Dos Santos https://www.revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/762 Repressão cultural no Estado Novo 2022-03-30T00:16:40+00:00 Ivan Albuquerque Araujo ivan.albuquerquearaujo7@gmail.com <p><span style="font-weight: 400;">Este artigo pr</span><span style="font-weight: 400;">etende estudar as formas de controle do Estado brasileiro com relação a manifestações culturais de origem popular. O recorte cronológico utilizado inicia-se com as discussões em torno da proibição do Maxixe e termina com a centralização e institucionalização de práticas culturais durante o Estado Novo, atentando mais para o processo de discussão e aplicação de políticas repressivas, do que o conteúdo </span><em><span style="font-weight: 400;">stricto sensu </span></em><span style="font-weight: 400;">das manifestações culturais. </span></p> 2024-03-08T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Ivan Albuquerque Araujo https://www.revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/703 Andrea Zittel 2023-06-22T00:35:14+00:00 Marilia Solfa marilia.solfa@ufv.br <p>Para Fredric Jameson (2006) a pós-modernidade é marcada pela confluência entre as esferas da economia e da cultura.&nbsp; Nesse sentido, o capitalismo tardio já não pode ser visto apenas como um sistema econômico, pois ele atua na criação de novas visões de mundo a partir de novas sensibilidades e sociabilidades, tornando-se parte constitutiva da cultura. Esta, por sua vez, perde sua condição de autonomia e reconfigura sua relação com o sistema produtivo e com o mercado. Também a arte, nesse cenário, busca por novas formas de inserção na sociedade, já que ao artista é cada vez menos possível posicionar-se fora do sistema. É no interior desse contexto que buscamos compreender a produção artística de Andrea Zittel como uma investigação sobre a forma como atualmente a lógica produtiva infiltra-se nos espaços da vida cotidiana para reformatá-la, encontrando no design um importante aliado.</p> 2024-03-08T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Marilia Solfa https://www.revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/764 A inserção da formação profissional no abrigo para adolescentes 2022-11-06T11:59:34+00:00 James Santos james.was@hotmail.com Aline Silva alinealvesdasilvanoah@gmail.com <p><span style="font-weight: 400;">Este artigo tem como objeto de estudo a formação profissional voltada para as jovens que estão inseridas no abrigo Maria das Neves, em Arapiraca – AL e que se encontram em situação de vulnerabilidade e risco social. Dentro do contexto de direitos, o objetivo geral do estudo é fomentar o ensino técnico a este público considerando suas especificidades. O método/teoria usado tem relação com os estudos de Howard Becker (2008) e Norbert Elias e John Scotson (2000), respectivamente, usando os conceitos de </span><em><span style="font-weight: 400;">outsiders</span></em><span style="font-weight: 400;"> e estabelecidos. O primeiro tendo relação com o posicionamento social e o segundo, verificando como a segregação opera no mapeamento geográfico. A técnica de pesquisa utilizada, foi de cunho qualitativo, baseada na descrição da etnográfica </span><em><span style="font-weight: 400;">in loco</span></em><span style="font-weight: 400;">, via experiência de pesquisa. </span></p> 2024-03-08T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 James Santos, Aline Silva https://www.revistaaskesis.ufscar.br/index.php/askesis/article/view/760 Ganbaru (esforçar-se) e suas intersecções na sociedade japonesa 2022-01-18T19:18:29+00:00 Monica Caron monica.caron@gmail.com Cesar Alves Ferragi ferragi@ufscar.br <p><span style="font-weight: 400;">O artigo trata de aspectos ligados à expressão </span><em><span style="font-weight: 400;">ganbaru</span></em><span style="font-weight: 400;"> (esforçar-se) como uma face da socialização em valores de harmonia e hierarquia, que são centrais para a sociedade japonesa, e são reforçados por outras instâncias sociais, a mídia e a polícia, também consideradas e que parecem refletir um modelo de arranjos sociais que é bastante distinto no modo como se compartilham responsabilidades pessoais por problemas sistêmicos. O texto está dividido em três seções: o papel da masculinidade, o papel do grupo e o papel da mídia, delineando a distribuição desigual da “insegurança no trabalho” no Japão. Explora-se temas como </span><em><span style="font-weight: 400;">furiitas</span></em><span style="font-weight: 400;"> (trabalhadores em tempo parcial), “solteiros parasitas”, crianças vítimas de </span><em><span style="font-weight: 400;">bullying</span></em><span style="font-weight: 400;"> e mulheres trabalhadoras.</span></p> 2024-03-08T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2023 Monica CARON, Cesar Alves Ferragi